Todo ano gosto de fazer um cartão próprio de Natal.
O quanto colocamos de amor nas pequenas ações é o que importa, penso eu.
Gosto de pensar que enviando um cartão próprio eu fidelizo o relacionamento, e através desse gesto, distribuo amor. No mais, sem dúvidas, o Natal é o nascimento de Jesus Cristo. A festa é dEle e para Ele.
Melhor que cartão, ou qualquer outra lembrancinha que posso oferecer, é presentear com uma palavra de reflexão e que vai mudar toda a tua história: corra para Ele, não importa o quanto você se sinta desprezível, Jesus te ama! Ele é a única luz que ilumina nossa vida, o “Maravilhoso, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6). Quem é tocado por Ele nunca mais será o mesmo. Confie! Feliz Natal!
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“Quando uma porta se fecha, outra se abre” é bíblico?
A frase popular, “Quando uma porta se fecha, outra se abre” não está na Bíblia. É uma citação de Alexander Graham Bell. Mas isso por si só não determina se é um princípio bíblico ou não.
A ideia de quando uma “porta” se fecha em nossas vidas e procuramos outra para abrir é uma forma de nos encorajarmos. O auto-encorajamento é um princípio bíblico. Esta maneira de aplicar a frase é uma boa maneira de alimentar a esperança em nossas almas.
Mas ele me disse: “Minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse sobre mim (2 Coríntios 12:9).
Melhor que portas
Por causa da obra consumada de Jesus na Cruz, recebemos o dom do Espírito Santo. Ser guiado pelo Espírito de Deus é melhor do que procurar portas. Além de nos mostrar o caminho a seguir, ele pode nos alertar para quando não é seguro ou prudente seguir em determinada direção.
Sempre que nos encontramos desapontados por uma oportunidade perdida (porta fechada), podemos levar o assunto a Deus. Ele sempre nos encorajará e nos encherá de uma nova esperança.
por Danielle Bernock
texto completo
Salmos 19
Para o mestre de música. Salmo davídico.
1 Os céus declaram a glória de Deus;
Nos céus ele armou uma tenda para o sol,
Pasteur
Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo ao seu lado um jovem universitário que lia um livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o rapaz percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos. Sem muita cerimônia interrompeu a leitura do velho e perguntou:
– O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
– Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
Respondeu o jovem:
– Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal, veria que a Revolução Francesa ocorrida há mais de 100 anos mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
– É mesmo? Disse o senhor. E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
– Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então cuidadosamente abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se a pior pessoa do mundo. No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França. E um pouco mais abaixo a frase estava escrito em letras góticas e em negrito: “Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muita, nos aproxima”.
*Fato verídico ocorrido em 1892, integrante da biografia de Louis Pasteur…